Saúde animal é pauta essencial para garantir a sustentabilidade do planeta

abr 4, 2024

São Paulo, setembro de 2022 – Uma estimativa recente da Health For Animals1 indica que a população mundial irá aumentar em quase 1 bilhão de pessoas até 2030. Com mais gente para alimentar, surge uma necessidade ainda maior de produção de proteínas. Contudo, cerca de 20% da produção pecuária hoje é perdida para doenças animais a cada ano, enquanto um terço de todos os alimentos produzidos são desperdiçados. Organizações voltadas para a saúde animal defendem que um futuro sustentável só será possível se o papel dos animais na vida humana for considerado uma pauta prioritária.  

 

“Surtos de doenças de origem animal podem reduzir a produção de produtos tais como carne, leite e ovos, levando à escassez desses alimentos ricos em nutrientes. Enquanto isso, patógenos podem transmitir doenças para os humanos e animais domésticos, como vimos com a Covid-19. Existe uma clara ligação entre pessoas, animais e o meio ambiente. Por isso, precisamos aumentar nossos esforços no sentido de uma saúde única”, afirma Emílio Salani, vice-presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan).  

 

O relatório da Health For Animals indica como esse cuidado pode impactar positivamente para que o mundo alcance os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU). De acordo com o texto, a pecuária possui um papel central nesse processo, sendo uma forma para trabalhadores saírem da pobreza, além de fornecer nutrição para a população. Além disso, a organização também cita que animais de companhia são um pilar fundamental para a promoção do bem-estar humano. 

 

Membros da Health for Animals acreditam que fortalecer a cooperação global, tomar decisões com base em dados, investir em inovação, apoiar empresas e pessoas engajadas em cuidar de animais e priorizar a saúde deles é o caminho para criar um futuro sustentável.  “O fortalecimento do cuidado com doenças animais será essencial nos próximos anos. A população, de forma geral, deve ser fonte de apoio para que os animais tenham os melhores cuidados veterinários. Apenas doze doenças de origem animal são responsáveis por infectar 2,5 bilhões de pessoas todo ano e causar a morte de 2,2 milhões. Para contornar esse problema e aumentar a sustentabilidade, o setor de saúde animal investe cada vez mais em produtos e serviços que ajudem na vigilância, prevenção, diagnóstico e tratamento dessas condições”, conclui Salani.  

 

Sobre o Sindan

Fundado em 1966, o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) congrega 91 empresas responsáveis por cerca de 90% do mercado brasileiro de medicamentos veterinários. Entre as suas atribuições, estão a representação legal das indústrias de saúde animal perante os órgãos oficiais, a produção de estudos, coordenação de campanhas sanitárias e educativas, além da comunicação e defesa da reputação do setor. Saiba mais no site do Sindan.

 

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